“É uma oportunidade de estar unida a outros jovens para este momento único em nossa arquidiocese: receber os símbolos que já passaram pelas mãos de jovens de todo o mundo. Isso nos dá uma unidade com a igreja do mundo todo e é muito lindo imaginar que, juntos somos milhares de jovens que buscam o mesmo ideal, Cristo, e esta cruz nos remete a isto”, afirma Joyce.
De acordo com o coordenador do evento na Arquidiocese de Salvador, padre Lázaro Muniz, a chegada dos símbolos representa um momento importante para a juventude baiana. “Somos convictos de que precisamos oferecer ao nosso povo, especialmente à juventude, um encontro feliz e frutuoso com os sinais da fé. Homens e mulheres de boa vontade, mesmo sem professar a fé cristã, são convidados a colaborar com a tarefa de oferecer aos cidadãos as condições para o exercício pleno de sua cidadania e da integração de suas dimensões. O papa João Paulo II, idealizador da Jornada, tinha o desejo de que a juventude, sobretudo, e as pessoas de boa vontade, fossem tocados pelo mistério redentor de Cristo”, afirma.
Também é com entusiasmo que Anderson Alves, coordenador do Movimento Escalada, conta com entusiasmo como será a participação dos membros do Escalada durante os dias de peregrinação dos símbolos na capital baiana. “Nós vamos assumir, junto com alguns outros grupos, a celebração na Igreja do Bonfim. Estamos nos preparando para isso”, diz.
Durante uma das reuniões para organizar a chegada dos símbolos, o assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, padre Sávio Ribeiro, afirmou que a peregrinação será adaptada a cada região do Brasil. “Sabemos que este é um evento que vai mexer com todo o país, afinal, a expectativa é que cinco milhões de pessoas participem da Jornada, ou seja, mais do que o número de pessoas esperadas nas olimpíadas e na Copa do Mundo juntas”, assegura
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